"Pedro é um nome que a gente conhece em muitas línguas:
Pedro, Pierre, Pietro, Peter, Pether, Petrus.
Pedro pintou, um dia, em alguma parte do mundo, o retrato
de uma borboleta.
O papel tinha o tamanho de sua intenção.
As cores, as de seu desejo.
Pintou ainda, sobre o papel, flores para a borboleta se esconder
e galhos para descansar.
É mesmo fácil imaginar sua pintura ou faze-la, mas a
conseqüência não foi tão simples.
É melhor saber toda a história.
Pierre acordou com o coração cheio de domingo.
Domingo é dia em que a gente não quer nada e por isso
acontece quase tudo.
Não era domingo, mas ele se sentia em paz com o mundo.
Nesse dia ele viu o vôo de uma borboleta
Pedro, Pierre, Pietro, Peter, Pether, Petrus.
Pedro pintou, um dia, em alguma parte do mundo, o retrato
de uma borboleta.
O papel tinha o tamanho de sua intenção.
As cores, as de seu desejo.
Pintou ainda, sobre o papel, flores para a borboleta se esconder
e galhos para descansar.
É mesmo fácil imaginar sua pintura ou faze-la, mas a
conseqüência não foi tão simples.
É melhor saber toda a história.
Pierre acordou com o coração cheio de domingo.
Domingo é dia em que a gente não quer nada e por isso
acontece quase tudo.
Não era domingo, mas ele se sentia em paz com o mundo.
Nesse dia ele viu o vôo de uma borboleta
(vôo de borboleta pode transformar qualquer dia em domingo)."
Bartolomeu Campos Queiroz
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