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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Voz no meu ouvido.





Frequentadora assídua da solidão
Vou disfarçando-a
Entre um olhar, um sorriso.

E na distância ingrata.
Ouço;
A voz no meu ouvido...
Lamentações não!
Pragas são extermináveis
Você é luz é vida
Levante.

Ah! esta voz tão rouca e macia
Misturada a uma imagem misteriosa
Que me faz compreender
A candura da minh'alma...

Ah! esta voz que acalma
Que fala da essência
De um olhar, de um sorriso;
Onde não há disfarce,
Mas sim vida.

Ah! esta voz no meu ouvido,
Tem um nome,
Nada mais que...

Amigo.



Cláudia Duarte