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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Pequenos poemas

Quanto sonho não vivido
do jeito que foi sonhado!
Mas tudo tem mais sentido
quando, enfim, é conquistado.

Olga Agulhon

 

Outra

Trago em mim,
de algum passado
uma luz no olhar.
Carrego no peito
sonhos de amor,
que o tempo preservou.
Continua em mim,
em tempos modernos,
a mulher sonhadora.
Outro corpo
mesma alma.

Clau Assi
Fio d’água (Helena Kolody) Não quero ser o grande rio caudaloso que figura nos corpo de 21 mapas. Quero ser o cristalino fio d’água que canta e murmura na mata silenciosa.
Fio d’água (Helena Kolody) Não quero ser o grande rio caudaloso que figura nos corpo de 21 mapas. Quero ser o cristalino fio d’água que canta e murmura na mata silenciosa.
Fio d’água (Helena Kolody) Não quero ser o grande rio caudaloso que figura nos corpo de 21 mapas. Quero ser o cristalino fio d’água que canta e murmura na mata silenciosa.