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terça-feira, 10 de julho de 2012

O tempo…


Oh tempo!
Que passas por ti mesmo
sem teres noção de onde moras,
contemplas os que por ti passam
o mesmo tempo que de ti choras.

Tu… Tempo!
Que fazes apagar da memória
tristezas e angústias de outrora,
e em vagas de recordações…
Alegrias de espantosos momentos
que por ti voaram sem demora,
marcando nossos corações.

És tu tempo!
Que acabas com os anos,
que acabas com vidas e segues em frente
na ignorância do problema…
Mas não podes acabar
com esta minha alegria
de te escrever este poema.
Manzas