Entre as margens, parêntesis curvos, desliza o barquinho no fino pergaminho de azul liquefeito, desenhando em traço perfeito as linhas onde lemos as palavras que não temos, mas que o vento agita, lançando poesias à indecifrável escrita dos dias. |
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Entre Parêntesis
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