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terça-feira, 19 de maio de 2020
Belos poemas
Sempre quando nos abraçamos a saudade morre, vai embora.
Porque quando nos tocamos e unimos nossas bocas a matamos
com nossos corpos ardentes,
com nossos corpos ardentes,
com nossas mãos afoitas.
Por isto guardo o calor e a textura da tua pele em mim,
sei que tão somente assim te sentirei aqui,
até que de novo possas vir.
Geninha®
Geninha®
E da próxima vez que a gente se encontrar,
vou pedir para o relógio do mundo dar uma paradinha,
só pra esticar esse tempo de abraço que fez meu
coração pulsar de um jeito que jamais
nenhum outro fará.
coração pulsar de um jeito que jamais
nenhum outro fará.
Caio Fernando Abreu
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