Olha: não posso mais! Ando tão cheio
Deste amor, que minh’alma se consome
De te exaltar aos olhos do universo...
Ouço em tudo teu nome, em tudo o leio:
E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.
O amor que a teu lado levas,
a que lugar te conduz,
que entras coberto de trevas
e sais coberto de luz?
De te exaltar aos olhos do universo...
Ouço em tudo teu nome, em tudo o leio:
E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.
O amor que a teu lado levas,
a que lugar te conduz,
que entras coberto de trevas
e sais coberto de luz?
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