Nasço em cada palavra que invento…
Em cada grão de areia que se solta ao vento…
Nasço na terra fecunda,
Do fruto macio das árvores em flor…
Do desgaste milenar de um leito de rio a correr…
Nas manhãs de sol em risos de amor…
Em poemas, em cânticos épicos do amanhecer….
Em gritos selvagens do vento a correr…
Em rumores de esperança…
Em forças fecundas de vidas vividas…
Nasço em rituais de harmonia,
Em musicas negras. Espirituais,
Cadencias fugidias…
Em lentos lamentos de um cântico doce…
Nasço em cada dia nas mãos
Do tempo, desta vida fugidia
Em cada grão de areia que se solta ao vento…
Nasço na terra fecunda,
Do fruto macio das árvores em flor…
Do desgaste milenar de um leito de rio a correr…
Nas manhãs de sol em risos de amor…
Em poemas, em cânticos épicos do amanhecer….
Em gritos selvagens do vento a correr…
Em rumores de esperança…
Em forças fecundas de vidas vividas…
Nasço em rituais de harmonia,
Em musicas negras. Espirituais,
Cadencias fugidias…
Em lentos lamentos de um cântico doce…
Nasço em cada dia nas mãos
Do tempo, desta vida fugidia
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