Meu amigo, por favor, não fales, nem desse amor me dê detalhes. Esse amor, que por certo, não é meu. E sentes por alguém, que não sou eu. Meu amigo, por favor, não digas quantas vezes a beijaste, nem me fales das intrigas, que, às vezes, provocaste. Poupa-me desse vil castigo, de não tê-lo aqui comigo, de levar a minha vida a esmo por não poder fazer-te o mesmo. Meu amigo, por favor, não comentes o quanto tu a amas e o que sentes. Fazes-me padecer, assim, em vida por esta chama não correspondida. Meu amigo, por favor, entendas que os quero muito, mas muito felizes. Ao mesmo tempo, compreendas, que me machucas, a cada frase que dizes. Sei que não tens essa culpa. Eu é que te peço desculpa, por quebrar um acordo feito: seríamos apenas amigos do peito. Meu amigo, por favor, não rias deste coração desleal que me traiu. Criando sonhos e fantasias, por alguém que nunca me viu. E transformou levianamente o que deveria ser apenas amizade, nesse meu amor inconsequente, que viverá na eternidade. |
nem desse amor me dê detalhes. Esse amor, que por certo, não é meu. E sentes por alguém, que não sou eu. Meu amigo, por favor, não digas quantas vezes a beijaste, nem me fales das intrigas, que, às vezes, provocaste. Poupa-me desse vil castigo, de não tê-lo aqui comigo, de levar a minha vida a esmo por não poder fazer-te o mesmo. Meu amigo, por favor, não comentes o quanto tu a amas e o que sentes. Fazes-me padecer, assim, em vida por esta chama não correspondida. Meu amigo, por favor, entendas que os quero muito, mas muito felizes. Ao mesmo tempo, compreendas, que me machucas, a cada frase que dizes. Sei que não tens essa culpa. Eu é que te peço desculpa, por quebrar um acordo feito: seríamos apenas amigos do peito. Meu amigo, por favor, não rias deste coração desleal que me traiu. Criando sonhos e fantasias, por alguém que nunca me viu. E transformou levianamente o que deveria ser apenas amizade, nesse meu amor inconsequente, que viverá na eternidade. (Silvia Munhoz) |
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Meu Amigo, meu Amor
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Nossa! No dia que vc postou esta poesia não vi sentido algun nela pra min. Mas agora relendo-a... tocou-me algo que ando sentindo a dias. Sabe Siby, queria ser tão simples e humilde, descolhecer este mundo o coração das pessoas, ser como aquela humilde Senhora que tentei ajudar hoje... Sabe sinto meu coração angustiado em ver a solidão a tristeza em algumas pessoas. Ando eu tão impotente perante o mundo, o medo de tomar uma atitude em relação a que ando sentindo tem sufocado meu coração.
ResponderExcluirEnfim... somos mais humanos que poetas.
Beijos e abraços Siby querida.
Att. Gustavo