Tão perto e tão distante de você
Como um caminho sem fim
Palavras desprezadas ao longo dos dias
Que deixam pelo caminho um pouco de mim,
Se encontrar-me peço, abra meus olhos,
Mostra-me que não és o príncipe que desejei
Que era apenas um conto distorcido que ouvi
E mesmo assim acreditei
Sinto seu cheiro por estas ruas longas e desconhecidas
Como se em cada canto desta cidade houvesse
Exalado teu perfume, a porção mágica que seduz
E me traz para perto de ti, seguindo sua intuição, sua luz
Me sinto como uma criança diante deste mar
Sonhos infantis! Construo meu castelo na areia esperando
Que você saia dele e consiga me desencantar, mas as
Águas me dão conta que castelos vivem a desmoronar
Queria desta vez, vê-lo casualmente nesta praia
Num encontro inesperado, pondo-se a realizar
Seus braços seriam por certo o meu porto desejado
Aonde de corpo e alma iria te amar... e descansar
Poema de:
Silviah Carvalho
Como um caminho sem fim
Palavras desprezadas ao longo dos dias
Que deixam pelo caminho um pouco de mim,
Se encontrar-me peço, abra meus olhos,
Mostra-me que não és o príncipe que desejei
Que era apenas um conto distorcido que ouvi
E mesmo assim acreditei
Sinto seu cheiro por estas ruas longas e desconhecidas
Como se em cada canto desta cidade houvesse
Exalado teu perfume, a porção mágica que seduz
E me traz para perto de ti, seguindo sua intuição, sua luz
Me sinto como uma criança diante deste mar
Sonhos infantis! Construo meu castelo na areia esperando
Que você saia dele e consiga me desencantar, mas as
Águas me dão conta que castelos vivem a desmoronar
Queria desta vez, vê-lo casualmente nesta praia
Num encontro inesperado, pondo-se a realizar
Seus braços seriam por certo o meu porto desejado
Aonde de corpo e alma iria te amar... e descansar
Poema de:
Silviah Carvalho