As árvores são as guardiãs de cada cidade
De cada País
De cada floresta.
Cidade, que tem a urgência da sua essência
País, que implora incessantemente sua permanência
Floresta, que fica em vigília velando de pé por sua cidadela.
Se tiver que ter chama, que tenha nos corações dos desumanos
A chama do amor, com labaredas de sentimentos bons sem pudor
Se tiver que ter luz, que tenha nos emaranhados da mata
A luz divina, a luz do sol
Que venha também a chuva como um milagre
Milagre que alimenta o solo
Tornando-o fértil, imortal.
Elas guardam segredos...
Nos protegem do sol forte...
Ornamentam as ruas de colibris da ilusão...
Enfeitam os corações dos apaixonados...
Trazem boas lembranças de outrora.
Nos fazem sentir e ter a certeza de como é absoluta a natureza
Natureza que reflete na vida dos que anseiam viver
Viver cultivando as raízes do que é louvável
Viver exalando e perpetuando o calor do amor
Amor que há de se alastrar por toda terra
Civilizando e proclamando o fim da guerra
Guerra contra a natureza e sua grandeza.
De cada País
De cada floresta.
Cidade, que tem a urgência da sua essência
País, que implora incessantemente sua permanência
Floresta, que fica em vigília velando de pé por sua cidadela.
Se tiver que ter chama, que tenha nos corações dos desumanos
A chama do amor, com labaredas de sentimentos bons sem pudor
Se tiver que ter luz, que tenha nos emaranhados da mata
A luz divina, a luz do sol
Que venha também a chuva como um milagre
Milagre que alimenta o solo
Tornando-o fértil, imortal.
Elas guardam segredos...
Nos protegem do sol forte...
Ornamentam as ruas de colibris da ilusão...
Enfeitam os corações dos apaixonados...
Trazem boas lembranças de outrora.
Nos fazem sentir e ter a certeza de como é absoluta a natureza
Natureza que reflete na vida dos que anseiam viver
Viver cultivando as raízes do que é louvável
Viver exalando e perpetuando o calor do amor
Amor que há de se alastrar por toda terra
Civilizando e proclamando o fim da guerra
Guerra contra a natureza e sua grandeza.