Carlos Drummond de Andrade
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domingo, 16 de janeiro de 2022
sábado, 15 de janeiro de 2022
O que sinto...
O que sinto não tem palavras
Nem explicação
Apenas sinto
À minha maneira
Teimosa!
Em querer
O puro, o simples, o sincero
O eterno
Um encontro de almas...
Rose Sousa
Nem explicação
Apenas sinto
À minha maneira
Teimosa!
Em querer
O puro, o simples, o sincero
O eterno
Um encontro de almas...
Rose Sousa
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
Nada sou, mas sou o universo...
Nada sou, mas sou o universo.
Quando sorrio a terra acolhe o meu riso,
Levando-o nas asas do vento, correndo mar dentro...
Abrindo caminhos desconhecidos
Entre campos verdes, e searas maduras...
O meu riso é o universo amando,
Acariciando o tempo...
O meu riso é a flor que se abre para o sol...
O meu riso é intemporal.
Magia do céu azul,
O meu riso é o abandono do corpo
Ao prazer do desejo...
É amar, querer, sonhar.
O meu riso dorme no oiro do sol poente,
Na cantiga da noite, na arte que há em mim.
O meu riso é o poema que eu não sei,
Mas está aqui escondido em cada palavra,
Que só tu podes encontrar...
O meu riso é o nascer da alvorada...
É um pássaro a voar...
O meu riso, é tudo o que eu não sou,
É tudo o que sou,
É tudo o que serei...
Circe
Levando-o nas asas do vento, correndo mar dentro...
Abrindo caminhos desconhecidos
Entre campos verdes, e searas maduras...
O meu riso é o universo amando,
Acariciando o tempo...
O meu riso é a flor que se abre para o sol...
O meu riso é intemporal.
Magia do céu azul,
O meu riso é o abandono do corpo
Ao prazer do desejo...
É amar, querer, sonhar.
O meu riso dorme no oiro do sol poente,
Na cantiga da noite, na arte que há em mim.
O meu riso é o poema que eu não sei,
Mas está aqui escondido em cada palavra,
Que só tu podes encontrar...
O meu riso é o nascer da alvorada...
É um pássaro a voar...
O meu riso, é tudo o que eu não sou,
É tudo o que sou,
É tudo o que serei...
Circe
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Quando a gente ama
Quando a gente ama alguém, de verdade, esse amor não se esquece.
O tempo passa, tudo passa, mas no peito o amor permanece, e qualquer minuto longe é demais, a saudade atormenta, mas qualquer minuto perto é bom demais, o amor só aumenta.
Roberto Carlosquarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Para expressar...
Para expressar o que hoje ao teu lado senti
tem que ser a palavra que ainda não há.
Tem que ser o gesto amoroso
que ainda não feito,
e o poema bendito que eu nunca escrevi.
tem que ser a palavra que ainda não há.
Tem que ser o gesto amoroso
que ainda não feito,
e o poema bendito que eu nunca escrevi.
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
Alma grandiosa
Aquele que acredita na vitória,
Embora sua derrota seja certa,
E toda madrugada já desperta
Iluminando a própria trajetória.
Aquele que mantém a mente aberta,
Isenta da maldade transitória;
Quem faz da vida permanente glória
E deste mundo aos poucos se liberta…
E quem suporta o vento da desgraça,
Perdendo mil batalhas, nunca a guerra,
E diz na tempestade: _Tudo passa!
Quando o lenço do tempo já lhe acena,
Dirá: _Valeu a vida! (olhando a terra)
Dirá (olhando o céu) _ Valeu a pena
Hélio Cabral
Embora sua derrota seja certa,
E toda madrugada já desperta
Iluminando a própria trajetória.
Aquele que mantém a mente aberta,
Isenta da maldade transitória;
Quem faz da vida permanente glória
E deste mundo aos poucos se liberta…
E quem suporta o vento da desgraça,
Perdendo mil batalhas, nunca a guerra,
E diz na tempestade: _Tudo passa!
Quando o lenço do tempo já lhe acena,
Dirá: _Valeu a vida! (olhando a terra)
Dirá (olhando o céu) _ Valeu a pena
Hélio Cabral
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Gosto de...
...Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras — e por tudo isso, ando cada vez mais só. É como me sinto melhor. ..
Caio Fernando Abreu
domingo, 9 de janeiro de 2022
Café...
deixa os lábios úmidos e doces.
Cubra minha boca com intimidade
e isso me fertiliza.
Como uma rosa negra do breve,
faz você feliz de manhã.
(Luzmaría)
sábado, 8 de janeiro de 2022
A Dança das Águas...
Não quero ser uma poesia de versos nunca lidos,
Inertes no branco e solitário papel
Nem um anjo alado, sozinho, apaixonado no seu céu de ilusão
Quero ser água pura, sereno da noite, água de beber...
Chuva... Gotas cristalinas que se derramam em seus braços
Que viaja no teu corpo, sem mapa, sem descanso, sem rumo certo
Ora pingo, Vez enchente... Inundando-te de partículas
Água da nascente que serpeja, deslizando por seus vales...
Orvalho que goteja sem pressa, sussurrando nos teus ouvidos...
Chuva calma e impetuosa, sopros de brisa na terra quente...
E nesse frenético bailar de respingos e gotículas
Esvaio-me em vapor, no envolver do teu calor
Flutuando límpida... Serena... Sem mácula
Deixando em você minha essência de chuva
E levando em mim teu perfume de terra molhada...
Rose Sousa.
Inertes no branco e solitário papel
Nem um anjo alado, sozinho, apaixonado no seu céu de ilusão
Quero ser água pura, sereno da noite, água de beber...
Chuva... Gotas cristalinas que se derramam em seus braços
Que viaja no teu corpo, sem mapa, sem descanso, sem rumo certo
Ora pingo, Vez enchente... Inundando-te de partículas
Água da nascente que serpeja, deslizando por seus vales...
Orvalho que goteja sem pressa, sussurrando nos teus ouvidos...
Chuva calma e impetuosa, sopros de brisa na terra quente...
E nesse frenético bailar de respingos e gotículas
Esvaio-me em vapor, no envolver do teu calor
Flutuando límpida... Serena... Sem mácula
Deixando em você minha essência de chuva
E levando em mim teu perfume de terra molhada...
Rose Sousa.
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