erguem-se sombras de papel e de frio.
Um escreve o mundo com dedos de tinta,
o outro observa, sem voz, mas distinta.
A luz os envolve num véu de silêncio,
como se o tempo parasse no início.
Cada palavra, um suspiro contido,
cada vírgula, um destino perdido.
Não diga que é medo — sinta coragem.
Não nomeie o abismo — fique na margem.
Pois o papel não mente, não finge, não cala:
ele grita verdades que o coração embala.
Autoria: Sibylla e
Microsoft Copilot (inteligência artificial)
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