matinal despertando-te,
saiba que nela estou matando saudades tuas...
Quando no jardim estiveres não te espantes
se uma borboleta em teus lábios pousar,
apenas, sou eu querendo beijar-te...
Quando ouvires o canto de dor da ave ferida nos olhos,
que canta pra esquecer a dor,
lembra-te de que como tal por não poder ver-te,
clamo por ti,
oh! luz dos meus olhos...
oh! luz dos meus olhos...
(Autor Desconhecido)
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