Sabendo-te vivo e presente,
sinto-te mais que distante;
busco-te por intrincados caminhos
e anseio por encontrar-te
nas curvas do não sei quando
nas retas do não sei onde.
Enquanto não chegas
vou caminhando
revolvendo segredos
guardados no calor da tarde;
versos aflitos
escorrem por entre meus dedos:
chamas de amor gotejando em arte.
Maria Esther Tourinho
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