A fonte do poema é uma mina
que irrompe no solo ressequido.
Tal luz de pirilampo, que ilumina
onde pode, espera, o não cabido.
Tem do indomável o tom de cina
e do saber, além do que é vivido.
É cavalgar apenas tendo a crina.
Galopa o Corcel sem ser conduzido...
Brota como a semente inusitada,
que germina no concreto e parede,
sem ter sido ali por ninguém plantada.
A fonte do poema é encantada...
Quem dela bebe aumenta sua sede,
pois, é doce a agua dela jorrada.
Arnault L. Dias
que irrompe no solo ressequido.
Tal luz de pirilampo, que ilumina
onde pode, espera, o não cabido.
Tem do indomável o tom de cina
e do saber, além do que é vivido.
É cavalgar apenas tendo a crina.
Galopa o Corcel sem ser conduzido...
Brota como a semente inusitada,
que germina no concreto e parede,
sem ter sido ali por ninguém plantada.
A fonte do poema é encantada...
Quem dela bebe aumenta sua sede,
pois, é doce a agua dela jorrada.
Arnault L. Dias
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