No tic-tac do relógio
Um filme em meus olhos...
Pra que desperdiçar o tempo
Do tempo que ainda me resta?
Quanto tempo perdemos
Remoendo o passado
A dor de um coração despedaçado?
Quanto tempo perdemos
Desejando o que não foi
E esquecendo de viver o que é?
Quanto tempo perdemos
Buscando uma amizade que voa
Deixando pra depois tantas que pousam?
Quanto tempo perdemos
Parados no desejo de esquecer
Esquecendo de desejar caminhar?
Quanto tempo perdemos
Com um sorriso contido
Prendendo no peito o sorriso perfeito?
Quanto tempo perdemos
Olhando o tempo que foi
Sem tocar no tempo que vai?
Quanto tempo perdemos
Nos prendendo em palavras vazias
Sons que se dissolvem em nosso próprio medo?
Hoje quero me ocupar de palavras sábias
Viver o enlaçar do tempo ao vento
Desejar apenas ser o que se é a cada segundo
Descortinar o sorriso na felicidade de aprender
Viver, amar...
Não quero mais perder o tempo
Do tempo que me resta...
Um filme em meus olhos...
Pra que desperdiçar o tempo
Do tempo que ainda me resta?
Quanto tempo perdemos
Remoendo o passado
A dor de um coração despedaçado?
Quanto tempo perdemos
Desejando o que não foi
E esquecendo de viver o que é?
Quanto tempo perdemos
Buscando uma amizade que voa
Deixando pra depois tantas que pousam?
Quanto tempo perdemos
Parados no desejo de esquecer
Esquecendo de desejar caminhar?
Quanto tempo perdemos
Com um sorriso contido
Prendendo no peito o sorriso perfeito?
Quanto tempo perdemos
Olhando o tempo que foi
Sem tocar no tempo que vai?
Quanto tempo perdemos
Nos prendendo em palavras vazias
Sons que se dissolvem em nosso próprio medo?
Hoje quero me ocupar de palavras sábias
Viver o enlaçar do tempo ao vento
Desejar apenas ser o que se é a cada segundo
Descortinar o sorriso na felicidade de aprender
Viver, amar...
Não quero mais perder o tempo
Do tempo que me resta...
© VALÉRIA BRAZ
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