Rabisco teu nome no céu
Como nuvem que desbota
A manhã desvirginada.
Não há mais segredos,
Como nunca houve
E nessa boca de café amargo
Silêncio, ansiedade.
Talvez um beijo
Apague a certeza
Teu olhar acanhado,
A desmentida de teus lábios,
Talvez pergunte: - O céu é azul?
Talvez a resposta que se queira seja dada
Enquanto isso,
Escrevo teu nome
No céu com todas as cores possíveis...Fabiano Soares da Silva
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