Quando me alegro
Não sofro
O que sinto
Eu sorvo
Não depende
Da noite ou do dia
Mas das asas noturnas
De um corvo
Quando eu amo
Me entrego
Sem culpas diurnas
Estorvo
Lanço-me em voo infindo
Olho cego, alma liberta
Amo... Sigo indo
Qual sensação de ser
Poeta!
Angela Chagas e Lena Ferreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário