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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Como criança
Como criança prefiro,
levar a vida na dança...
Aos golpes, beijos desfiro
refazendo a esperança...
E, como criança minto
para as dores enganar,
dizendo que a dor não sinto
e assim eu posso ir brincar...
Como criança, desfaço
o meu verso adulto, austero...
Colho flores, ponho um laço
e alegrar o verso, espero...
Starassiuk
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Um poema encantador.Beijos
ResponderExcluirVim lhe agradecer pelas palavras em minha entrevista, muito obrigado por sua amizade, por sempre estar presente eum meu espaço poético.Deus te abençoe.Beijos
ResponderExcluirObrigada Sibylla, por postar aqui o meu singelo poeminha...
ResponderExcluirBjs.