
Sol que me vê como sou!
Oh! Lua, Lua,
Minha amada Lua.
Só você por testemunha,
De quanto te amei,
Amarei e sonhei.
Assiste, e comunga comigo
O amor pela minha luz,
Pela humanidade que
Renasce sempre no brilho
De seu olhar e pela, magia
Que se aspira,
Na ilusão de mil sonhos e
Esperanças...
Eis que de repente, eis que
Surgem sombras
Que não refletem,
Não fazem amor.
Existem necessidade
Da escuridão
Por onde nos enganam,
Traem.
E a humanidade se torna
Corpos sem alma, porque
sem luz não existe amor
E ilusões de realidade que
Querem acreditar
Esbarram na justiça
Dominada e raptada, filha do
Saber neutralizado.
E disfarça de cega
Assisto a alma e homem
em direções diferente.
Um, sonho do criador,
Que retorna.
O outro, o “eu” egoísta
Do destruidor que se acaba.
(Gustavo José Schrader)
Obrigado amiga pelo carinho.
ResponderExcluirHa uma expressão que ficou faltando nesta poesia, mais parece um Hai Kai, mas resume bem.
"... minha amada lua,
faz-me chão, na profundeza
na imencidão do mar..."
Beijos e abraços, querida amiga.
Att. Gustavo