"Olhe para o céu...
Na linha do horizonte
Há novos caminhos"
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quarta-feira, 30 de março de 2022
terça-feira, 29 de março de 2022
Fotografando flagrantes
Fotografando flagrantes
Veio-me a compreensão
A vida é feita de instantes
Que nunca mais voltarão
Veio-me a compreensão
A vida é feita de instantes
Que nunca mais voltarão
segunda-feira, 28 de março de 2022
Nada sou, mas sou...
Nada sou, mas sou o universo.
Quando riu a terra acolhe o meu riso,
Levando-o nas asas do vento, correndo mar dentro...
Abrindo caminhos desconhecidos
Entre campos verdes, e searas maduras...
O meu riso é o universo amando,
Acariciando o tempo...
O meu riso é a flor que se abre para o sol...
O meu riso é intemporal.
Magia do céu azul,
O meu riso é o abandono do corpo
Ao prazer do desejo...
É amar, querer, sonhar.
O meu riso dorme no oiro do sol poente,
Na cantiga da noite, na arte que há em mim.
O meu riso é o poema que eu não sei,
Mas está aqui escondido em cada palavra,
Que só tu podes encontrar...
O meu riso é o nascer da alvorada...
É um pássaro a voar...
O meu riso, é tudo o que eu não sou,
É tudo o que sou,
É tudo o que serei...
Levando-o nas asas do vento, correndo mar dentro...
Abrindo caminhos desconhecidos
Entre campos verdes, e searas maduras...
O meu riso é o universo amando,
Acariciando o tempo...
O meu riso é a flor que se abre para o sol...
O meu riso é intemporal.
Magia do céu azul,
O meu riso é o abandono do corpo
Ao prazer do desejo...
É amar, querer, sonhar.
O meu riso dorme no oiro do sol poente,
Na cantiga da noite, na arte que há em mim.
O meu riso é o poema que eu não sei,
Mas está aqui escondido em cada palavra,
Que só tu podes encontrar...
O meu riso é o nascer da alvorada...
É um pássaro a voar...
O meu riso, é tudo o que eu não sou,
É tudo o que sou,
É tudo o que serei...
Circe
domingo, 27 de março de 2022
sábado, 26 de março de 2022
Amigos são como borboletas...
Amigos são como borboletas...
Luciete Valente
variados...
coloridos
irrequietos...
pousando aqui...ali e alí
trazendo vida à vida
Luciete Valente
sexta-feira, 25 de março de 2022
Choro poeta
Na calada da noite em que chora um poeta,
Solidário o céu chora brando o sereno,
Comovido o vento suspira vendo tal sentimento,
A lua inunda o horizonte de melancolia
E as estrelas fulguram uma triste poesia,
Que refletida no mar entre outros lamentos,
Faz os anjos cruzarem o além-firmamento,
Pra libertar esses versos da insalubre agonia.
Nasce um poema de amor junto à aurora do dia.
Solidário o céu chora brando o sereno,
Comovido o vento suspira vendo tal sentimento,
A lua inunda o horizonte de melancolia
E as estrelas fulguram uma triste poesia,
Que refletida no mar entre outros lamentos,
Faz os anjos cruzarem o além-firmamento,
Pra libertar esses versos da insalubre agonia.
Nasce um poema de amor junto à aurora do dia.
Heleno de Paula
quinta-feira, 24 de março de 2022
terça-feira, 22 de março de 2022
Mar de Estrelas.
Lá no infinito, entre azuis,
onde céu e mar encontram-se,
dois amores eternos choram,
um por viver longe, num mar de estrelas,
outro, por viver profundo, com estrelas do mar!
Godila Fernandes
dois amores eternos choram,
um por viver longe, num mar de estrelas,
outro, por viver profundo, com estrelas do mar!
Godila Fernandes
segunda-feira, 21 de março de 2022
Poesia…
Poesia! Tu és versos tatuados no papel
Em rabiscos de letras que se agrupam…
És Pena que desliza como um batel
Em correntes de frases que se aludam
És folha seca que cai no Outono
Em chão varrido pelas asas do vento…
És chuva melancólica que em dia morno
Abate-se no coração em jeito de alento
És flor regada pelas gotas do orvalho
Em auroras perfumadas do despertar…
És o queixume do coração em retalho
Lavado no rio que leva segredos ao mar
Poesia! Tu és o rasgar dos horizontes
Que propicia a saudade de quem a lê…
És águas sedentas que jorram das fontes
O colorir das fantasias que não se vê
És o vestir dos trajes de um paraíso
Saciados com suores dos pensamentos…
És o dançar ao som de um sorriso
Num chão de nuvens em desfasamentos
És a essência desfocada do amor
Que aprisiona tempestades de alegria…
És alcançar infinitos mundos com o rigor
De poetizar tudo… porque tudo é poesia
Em rabiscos de letras que se agrupam…
És Pena que desliza como um batel
Em correntes de frases que se aludam
És folha seca que cai no Outono
Em chão varrido pelas asas do vento…
És chuva melancólica que em dia morno
Abate-se no coração em jeito de alento
És flor regada pelas gotas do orvalho
Em auroras perfumadas do despertar…
És o queixume do coração em retalho
Lavado no rio que leva segredos ao mar
Poesia! Tu és o rasgar dos horizontes
Que propicia a saudade de quem a lê…
És águas sedentas que jorram das fontes
O colorir das fantasias que não se vê
És o vestir dos trajes de um paraíso
Saciados com suores dos pensamentos…
És o dançar ao som de um sorriso
Num chão de nuvens em desfasamentos
És a essência desfocada do amor
Que aprisiona tempestades de alegria…
És alcançar infinitos mundos com o rigor
De poetizar tudo… porque tudo é poesia
-Manzas-
domingo, 20 de março de 2022
Pensamentos
Quando lançares a flecha da verdade, molha a seta com mel...
MÁXIMA ÁRABE
Não preciso de um amigo que obedeça aos meus caprichos ou siga os meus passos; isso faz, e muito melhor a minha sombra...
Plutarco
MÁXIMA ÁRABE
Não preciso de um amigo que obedeça aos meus caprichos ou siga os meus passos; isso faz, e muito melhor a minha sombra...
Plutarco
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