janelas
se abrem...
e
nelas cabem
pequenos
raios de luz.
São
como a fagulha,
na seca palha,
que
de mansinho espalha
o
arder de uma grande chama.
Aquecem
de novo a alma
que
por um momento se acalma
e
esquece de sofrer.
Pequena
foi a janela
que
você abriu em meu peito.
Doce
raio de luz...
grande
foi o seu efeito!
Silvia
Munhoz