![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCvWtgpEa5NzhXjmrfZzIVhFEFht5dQq4sqwv7oq3gnpmsfOW9c2hifN2eTRvy-eD8V0m30T8IFZkacmoetYldfnPHdLnxaG4r_KYHkCCZYq0M23PfThbUNlnijFjD6WuWxbNFKmNc9Ps/s400/rosaorvalho.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0ZDLGkte27lqjlw2nT4lAM6t5vLrN9AdX_-tp-Uib4tQAR7Cu0RVww1fo4ori3Ikx6ex8dHxl1vhLSHZcOqSj5xg50S5_2KAJwfwHaoNqyRbkYulc3CUkPZM2MEP4w11_dbukGxprpvo/s400/chaplin.jpg)
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. ("O Último Discurso", do filme O Grande Ditador)