![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmQiLVUlHHpYxykzSXmKoVzmh7gdu2jgwuRpKiE9T4QF8h_L59_w4zarKQcguX1aoMnaAVfTOcCFWa5_k9ot4P6f1ILFRf2GS0iBw4iVAShkA9NDvA_aKtEViOyEQ5TCaeAqdQymFivRB9/s1600/images.jpg)
Na hora em que o dia
não é mais dia,
em que a noite
não é noite ainda,
tudo é magia,
e o céu parece
veludo furta-cor
escorrendo das mãos vazias.
“...Quando tudo se aquieta,
e o tempo diz sua passagem
nas cores que se sucedem,
o rosa, o vermelho, o marrom,
o roxo, o negro...
Sabe-se então que o fim chegou.
Pôr-do-sol é metáfora poética,
e se sentimos assim é porque
sua beleza triste mora em nosso
próprio corpo.
Somos seres crepusculares..."
e o tempo diz sua passagem
nas cores que se sucedem,
o rosa, o vermelho, o marrom,
o roxo, o negro...
Sabe-se então que o fim chegou.
Pôr-do-sol é metáfora poética,
e se sentimos assim é porque
sua beleza triste mora em nosso
próprio corpo.
Somos seres crepusculares..."