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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

AMADA LUA



Sol que me vê como sou!
Oh! Lua, Lua,
Minha amada Lua.
Só você por testemunha,
De quanto te amei,
Amarei e sonhei.
Assiste, e comunga comigo
O amor pela minha luz,
Pela humanidade que
Renasce sempre no brilho
De seu olhar e pela, magia
Que se aspira,
Na ilusão de mil sonhos e
Esperanças...
Eis que de repente, eis que
Surgem sombras
Que não refletem,
Não fazem amor.
Existem necessidade
Da escuridão
Por onde nos enganam,
Traem.
E a humanidade se torna
Corpos sem alma, porque
sem luz não existe amor
E ilusões de realidade que
Querem acreditar
Esbarram na justiça
Dominada e raptada, filha do
Saber neutralizado.
E disfarça de cega
Assisto a alma e homem
em direções diferente.
Um, sonho do criador,
Que retorna.
O outro, o “eu” egoísta
Do destruidor que se acaba.
(
Gustavo José Schrader)

Um comentário:

  1. Obrigado amiga pelo carinho.
    Ha uma expressão que ficou faltando nesta poesia, mais parece um Hai Kai, mas resume bem.

    "... minha amada lua,
    faz-me chão, na profundeza
    na imencidão do mar..."

    Beijos e abraços, querida amiga.
    Att. Gustavo

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