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segunda-feira, 16 de maio de 2022

‎Doce tormento

Se eu fosse colibri, voando de flor em flor
deixaria na tua boca, o néctar do meu amor.

Sei que cheiro a jasmim e danço como uma flor
quando o vento me embala, nos braços do teu amor

Tenho na boca o riso, da papoila rubra em flor
Que te murmuro ao ouvido, sonetos do meu amor

Imaria