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domingo, 14 de outubro de 2018

Soneto

Não vivo sem ti, meu amor, meu brilhante!
Vejo, amiúde, teu corpo ao delírio!...
Na maresia com passos fascinantes
Tocou minh´alma com versos oníricos!

Vieste, enfim com o teu olhar alucinante
Modificar a minha canção lírica;
Já temos a rotina cativante; -
E feneceram todos os martírios!

Caminho, leve, sob tua infinda luz
Na Via-crúcis não tenho mais a cruz
Sem parar curto o néctar da tua fronte!

Medito... Busco frases nunca ditas...
Ah, tua aura multicor!... Paz infinita!...
Navegaremos nas águas da fonte!
Machado de Carlos