Abate-se o silêncio na casa vazia…
A caneta corre apressada no papel que a desafia…
Palavras onde os sentimentos se agarram…
Já não são segredos da alma…
São gritos de alvorada…
Pinto nas palavras o teu rosto…
Sinto a presença da tua vontade…
Leio os teus poemas, onde corre o amor,
O sonho… a saudade…
Medito em cada palavra,
Ouço a tua voz na ternura do momento…
Já não há silencio…
Gritos de emoção soltam-se das letras que faço…
E o papel, não é papel, é o veículo do traço…
Circe
Circe