![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh04HCZTgVS8BRp8egslYS7ECVrLck76OriPp8MwsUIDJmyD_WsRW2EO1-EKqPXt_lBugN6koW97f-1bHMSsBCwcRxQZaL0T6yj4eBokhWFHF5k8D3SyOZTIV-3PSXibdroJrUBtXF0h7GP/s320/%25C3%25ADndice.jpg)
correm lágrimas em rimas.
E no coração, fica a vontade
de que tudo volte ao normal.
E escrevo versos ao natural.
Se solto gritos de felicidade,
os ais são estrofes de sonetos.
Nesse dia, fica a sinceridade
e o desejo que isso não termine.
E enfeito com letras a vitrine.
Quando encontro a desesperança,
os dedos teclam letras tristes.
Nessa hora, não há passo de dança
que me faça apagar tanta dor.
E sigo poetando trovas de amor.
Márcia Fernanda Peçanha Martins